Wednesday, January 30, 2008

V.I.P.

Na edição deste mês da VOGUE, existiam três opções sobre a mesa para a foto de capa. Ou a foto da Floribela sem o vestido azul (tenho um amigo chamado Polarito... vá lá, um conhecido... que passou 2 meses com o cd da Floribela no carro e consegue hoje, sem auxiliares de memória, cantar algo como... Vou usar o vestido azuuuuuuuuuulllllll, aquele que tu gostas maaaaaaaaaaaaaiiiis, e vou soltar o cabelo para dançar com o ventoooooooooo... vá lá nem é um conhecido, é um miserável que para aí anda e já nem é aceite nas estações do metro para tocar acórdeão), ou a foto do Ronaldo Guianéquini ou la como se chama esse tipo que destroça o coração de 9 em cada 10 mulheres (sendo que 9 das quais têm problemas de visão muito agravados) ou a foto do Mr. Polarito armado em bom de bola, com a costa alentejana por trás (mais lá para a frente segue o mesmo formato mas com a costa de Moçambique :) por trás). Ganhou a Floribela, só que a FHM consegui no último momento arranjar mais criancinhas para serem amigas da Floribela e ela não apareceu no dia da sessão de fotos para ficar a brincar à Macaca e à Cerumba. A 2ª opção foi o Ronaldo Guianéquini, que exigiu aparecer ao lado do Sr. Jorge Calheiros (não perguntem quem é) e portanto não foi aceite. Sobrou o Mr. Polarito com o voto de uma senhora de 126 anos que, por razões óbvias, não se encontra de juízo perfeito e terá pensado que sempre foi seleccionado o Guianéquini... :)

Nota: a todas as outras 623456233025734 pessoas que compraram a edição do mês passado, com a mesma capa, mas sem existência de t-shirt, muito obrigado.




Monday, January 21, 2008

Descubra as diferenças !



As duas imagens parecem idênticas, no entanto existem 960 diferenças entre elas. Descubra-as e assinale-as com uma dedada.
Nota: a imagem não é mais do que o diagrama representativo do rapto de um veículo do Museu dos Coches, depois de ter estado em exposição no museu de Arte Antiga, travessia da Ponte Vasco da Gama com um vidro sempre aberto porque não fecha, pára-brisas a descolar-se, pára-choques laterais caídos, sem espelho retrovisor, travões que permitem que um indivíduo entre numa rotunda e os carros tenham de parar a fundo para evitar faíscas, cheiro a carro que outrora transportou resíduos de uma suinicultura depois de atravessar o deserto do Sahara a céu aberto durante 1 Verão inteiro, volante a tremer como pudim boca-doce, ponteiro da velocidade a oscilar entre 40 km/h e 80 km/h quando consigo sacar ao motor (existe mesmo?) a velocidade de ponta de 60 km/h e 1 kit de velas para substituir quando eu sentisse que o carro estava a parar. Depois, o mais fácil, carregar 960 sacos de adubo vazios. Sim, novecentos e sessenta. Isso, n-o-v-e-c-e-n-t-o-s e s-e-s-s-e-n-t-a! E viva o luxo !